Dados disponibilizados pelo Ministério da Saúde demonstram e reforçam, todos os dias, a dimensão da crise do Coronavírus no País. Com mais de 60 mil infectados e 4 mil mortes, fica claro que os cuidados com a saúde nunca são demais.
E, quando o assunto é a prevenção com possíveis complicações relacionadas ao tema, o cenário é surpreendente: 69,7% da população não possui acesso a planos particulares, segundo pesquisa realizada pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL).
Porém, quando o assunto é prevenção e cuidado com a família, apenas um seguro saúde é a solução? Para Alaor Silva júnior, Presidente do Seguro PASI, a resposta é “não”. “Sabemos o quanto é importante ter amparo, porém, existem outras formas de minimizar os impactos diante dos imprevistos. Estamos falando dos seguros”, aponta.
Diante do cenário delicado causado pela COVID-19, o PASI tomou frente e, desde o dia trinta de março, reforçou o seu compromisso com a sociedade confirmando o pagamento de indenizações em decorrência da pandemia. Estão inclusos na cobertura dos seguros o pagamento das indenizações de morte, funeral, diárias por internação hospitalar e invalidez permanente em decorrência do novo Coronavírus.
“Vivemos um momento delicado, uma crise sem precedentes. Entendemos que nosso papel está além: precisamos manter a excelência operacional, proximidade com os segurados e também ter a sensibilidade presente em nosso time. Nossa intenção sempre foi proteger e amparar e agora não será diferente”, conclui.
“Em diversas notas técnicas de Seguradoras, existem cláusulas das Condições Gerais que excluem epidemia e pandemia, mas diante deste cenário a maior parte delas abriu mão da exclusão deste risco em prol da realização dos pagamentos. . A iniciativa do PASI é apoiar, sem restrições, todos os segurados durante a pandemia. O foco é cumprir o nosso papel social e ajudar aqueles que precisam de uma mão estendida em um momento tão delicado”.
O PASI realizou o primeiro pagamento de indenização de morte por COVID-19 no dia oito de abril. “Assim que recebemos a documentação, agilizamos todos os trâmites. Em menos de vinte quatro horas tudo estava resolvido. Nossa maior missão é facilitar todos os processos agora”, diz.
De lá pra cá, já foram 8 avisos de morte por COVID-19. Destes, 5 já foram indenizados e demais aguardam documentação complementar por porte dos beneficiários. O PASI ressalta que não identificou registros de pagamento de morte por COVID-19, anteriores a este, realizado pelo empresa. “Essa iniciativa reforça o compromisso da nossa instituição de seguros com a responsabilidade do pagamento das indenizações vinculadas a pandemia.”, compartilha Alaor.
Mais garantias, menos burocracias
Para finalizar, Alaor ressalta que o modelo de trabalho do PASI foi desenvolvido e pensado como facilitador, sempre. “Com processos simplificados, conseguimos oferecer cobertura e benefícios em tempo recorde. Sabemos que processos ágeis são ponto-chave em momentos em que um seguro é acionado. Por esse motivo fazemos de tudo para deixar burocracias de lado e focar na resolução”, comenta.
Apoio é fundamental em momentos difíceis
De modo geral, o PASI atua de maneira simples e segura, oferecendo coberturas por morte do titular, filhos ou cônjuge; invalidez permanente, acidental e/ou funcional; nascimento de filhos com doença congênita e até mesmo diagnóstico de Câncer.
Há mais de trinta anos no mercado, o PASI foi pioneiro e traz em seu DNA a missão de proporcionar proteção e segurança, gerando a inclusão e o bem-estar social através do seguro, da criação de coberturas, e benefícios inovadores.
Com o modelo PASI, estima-se a inclusão de 100 milhões de brasileiros na instituição seguro. Entretanto, o legado da companhia já é grande: são R$ 303.174.238 pagos em indenizações distribuídas entre 66.888 famílias beneficiadas; 22.474 Cestas Natalidade entregues e 1.344 Municípios protegidos atualmente pelo Seguro PASI. Saiba mais: www.pasi.com.br
Autor: Terra
