Em artigo, Corretor elogia o PASI por oferecer cobertura para o Covid-19

Em um artigo publicado no Segs no último sábado (4), o jornalista e Corretor Armando Luis Francisco escreveu sobre as 18 companhias   que confirmaram pagar a indenização por morte de  Covid-19, num sentido místico e espiritual. “Também não acredito neste sentido holístico, espiritual e vertente. Mas uso o conceito do que está escrito para afirmar uma grande verdade é que essas 18 seguradoras, realmente, aqui, fizeram sentido na expressão ‘É o poder e a vontade da alma [das congêneres]`, porque se arriscam como os segurados que estão se arriscando agora com essa pandemia”, pontuou o Corretor.

Armando destacou também, no artigo, que tem a esperança que as demais seguradoras disponibilizem a cobertura para o Coronavírus, doença que causou a pandemia atual. “Na esperança de que não somente essas Seguradoras, evidenciadas pelo encantamento de seus atos, mas as demais, também, incorporem este valor humano e resiliente e suprimam a Condição Excludente do Contrato de Seguro, para agirem como atrizes de um ciclo de pandemia não teatral e fomentadora de desgraças que não lhe são alheias”, revelou.

Em sua análise de 18 companhias que oferecem a cobertura, Armando citou o PASI, companhia que manteve o fiel compromisso com seus segurados, e garantiram pagar sinistros (indenizações) de morte, funeral, diárias por internação hospitalar, invalidez permanente e viagem que venham a ocorrer em decorrência de Covid-19, mesmo com a cláusula das Condições Gerais que exclui epidemia e pandemia.

O jornalista escreveu o seguinte cântico de ciclo poético para a companhia: “Sois jovem, mas tuas ações demonstram que tu chegaste a maioridade, com a sabedoria e a inteligência dos deuses míticos. Tu remontas equilíbrio e fazes de tuas irmãs uma escalada que te exalta. Porque como poderias passar por tamanha indelicadeza do mundo e o quebrar das regras da opressão, se não tivesses o pleno desejo de manter-te com a consciência limpa? Te vales da tua riqueza, não te negas de cumprir o teu labor e sofres a angústia dos pobres”.

Autor: CQCS